sábado, 29 de maio de 2010

ESTÉTICA

Vivi hoje uma experiência extrema. Na aula de Estética (História da Arte-FAAP), realizamos um seminário cujos eixos foram: O mundo como vontade e representação, de Schopenhauer, e A origem da obra de arte, de Heidegger. E fechamos com o Aleph, de Jorge Luiz Borges. Um soco no estômago. Não sei ao certo como consegui chegar em casa. Ainda estou assimilando o evento, porque foi realmente um evento. Amigos invisíveis, o negócio é o seguinte: a redenção da humanidade é a arte, não há dúvida quanto a isso. A experiência estética é a própria Divindade. E nesse momento, minha sugestão pra vocês, pra todos nós, é o silêncio. Apenas o silêncio.
FG

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